A história do Hip-hop – Rap Em 1976, Tito e Macho eram membros da RCA Rock Máster uma gangue de
jovens Portos Riquenos baseado próximo à seção Tremont do Bronx,
próximo à rua 180 e Southern Boulevard. Como muitas gangues da época, a
RCA começou como um grupo de amantes da disco. Infelizmente como o
grupo se tornou muito grande, eles começaram atuar mais e mais como
gangues de rua. Tito e Macho não se conformavam com a natureza da
gangue (com que ela estava fazendo), então eles convenceram muitos
amigos a saírem da RCA e formarem sua própria gangue. Então nos
começamos a pensar em um novo nome. Eu disse, “que tal” Rockwell “.
Todos gostaram, então nos iniciamos a Rockwell Association”. O grupo
incluía Wilii, Carlos, Victor, Hector, Pops, Rubber Band, George and
Shotr.Eles eram uma gangue de Porto Riquenhos quando se comunicavam
entre os negros e Porto Riquenhos eram um tanto limitado. Ambos os
grupos onde a musica e dança, ambos desperdiçavam festas do quarteirão
(block), mais as similaridades paravam ai. Portos Riquenhos tocavam
disco music, enquanto os negros hard core funk. Portos Riquenhos
vestiam-se com camisas de estampa florescentes e sapato de ponta e
dançavam o Hustle, enquanto usavam Bell bottom e snerkers enquanto
dançavam breaking (b.boying). Contudo por volta de 1977, um DJ Porto
Riquenho chamado Charlie Chase ajudou a causa numa junção de dois
estilos. “De 1974 a 1977, eu estava em uma banda na Alfredo E. Smith
High Scholl” diz Chase. “Mais quando comecei a me interessar pelos DJS.
Havia uma gangue perto de minha casa chamada Monterey Crew. Eles não
faziam qualquer idéia de cutting em suas musicas, mais eles tocavam”
Just Began “e musicas como estas. Meu amigo DJ decidia tocar apenas
disco music, o que era muito certo”, mais isto não ligava a multidão
como Just Began. Então eu comecei a fazer pequenas performances de DJ.
Meu amigo dizia “Okay Charlie, aqui você liga a sua musica negra, e eu
pegava quinze minutos para fazer minhas coisas. Eu estava no grupo,
todo mundo ia dançar e meu amigo não podia entender porque”. Willie
Will estava com 16 anos e era instruído do breaking (b.boying). “Pops
ensinou-me”, ele dizia, referindo-se ao amigo, um ano mais jovem que
ele.”Ele é instruídos dos Zulus, eles tem um dançarino chamado Chopper
que é realmente bom”. Dançar breaking era como um hobby. Nos íamos para
um corredor ate três ou quatro manhas. Pegar uma bebida, lutar...Aqui
não tinha nada para fazer. Eu não sabia de onde a ficção vinha, mais
era em torno de 1976. Os Zulus tinham foot working, head spin, back
spin. Nos dançávamos o breaking no concreto do Belmont Park. E se você
fazia um back spin, você rodava uma ou duas vezes.Todos estavam em
gangues e as gangues dançavam breaking uma contra a outra. Primeiro
todos das gangues iam dançar e então o melhor de cada gangue batalhava.
Após desenvolver a dança por cinco anos. Muitos negros cresceram, e
cansou-se de dançar breaking e pararam em 1979. Algumas pessoas
passaram a dançar Hustle ou Freak. Outros fizeram o Electric Boogie,
era assim que chamávamos esta dança, porem o nome correto é Popping,
uma dança mímica robótica popular na Califórnia. Contudo, os Porto
Riquenhos estavam apenas começando a dançar Breaking e não tinham a
intenção de parar. A igreja Saint Martin, localizada entre a rua 182 e
avenida Crotona iniciava uma audiência de batalhas de breaking em seu
ginásio, com os padres locais atuando como juizes.Gangues bem
conhecidas participavam das batalhas, incluindo The Disco Kids (TDK),
The Apache Crew, Star Child La Rock, e TBB. Contudo, os Rockweels eram
e geral considerado os melhores. “Nos batíamos em qualquer um”, diz
Macho calmamente. “Não havia ninguém para competir. O próximo ano eles
pegaram os melhores de cada contra nós. TBB tem Bobby Lee, Spy, Track e
Mongo. Apesar do Spy ser chamado de: o homem dos mil passos”, Willie
estavam sempre no mesmo nível. “Acredite ou não, eu acostumava andar
com Spy”, diz Willie. “Nos costumávamos praticar breaking juntos. Um
dia eu fiz um swipe e desci na minha cabeça. Eu estava tentando
trabalhar e desenvolver um novo passo de dança, uma
nova rotina. Faça um giro de cabeça! Faça um giro de cabeça! Spy me
ajudou achar um novo movimento”.A prova final dos Rockweels contra TBB
e o resto do Bronx era hold at (prenda em) Saint Martin durante o verão
de 1979. O lugar estava packed (embalado, agitado) diz Macho. “Eles
tinham cadeiras arranjadas em circulo. Nos tínhamos dez dançarinos,
eles tinham em torno de vinte e cinco. Tudo vinha a baixo pra Willie e
Giorgie conta Spy e Mongo, em tão o padre disse:” Okay, mais um
movimento.Spy contra Willie “·Willie atirou a moeda ao ar e Spy ia
começar. Ele fez um sweep (varredura), massed up (reunindo acima) e
fell down (caiu para baixo)”, o pessoal vaiou. Então era a vez de
Willie. Eu fiz a minha nova rotina, diz Willie. “Eu comecei com um
split indo a tumble (queda), indo a sweep, indo a headspin. Eu o peguei
com o movimento que ele me disse para eu fazer. Hahahahahahaha. Eu
aposto que ele se arrependeu disto!”. “Nos ganhamos o troféu”, diz
Macho, “mais as outras gangues não queriam admitir que nos tínhamos
ganhado. Eles diziam que nos compramos os padres! Eles queriam brigar.
Vê, dançar breaking não é apenas dançar breaking. Havia muita gente
para brigar também. Você vai a uma festa e queima este cara e ele diz”
você quer uma batalha, cara? Vamos batalhar com as mãos, seus punks, e
isto e aquilo. Então você vai para fora e acha cinqüenta caras
esperando por você. TDK eram assim. Eles sempre olhavam como se nos
tivéssemos errado, e nunca mais falaram conosco. Depois da batalha de
Sant Martin, muito membros da Rockwells acharam que estavam muito
velhos para continuar rolando no concreto, onde se machucavam e
rasgavam suas roupas. Tito e Macho compraram um sistema de som e
viraram DJS.”Um grupo de garotos ainda queriam dançar com a Rockwell”
diz Macho. “Richie Colon andava conosco. Ele procurou dançar conosco,
mas nos não poderíamos deixá-lo porque ele era muito jovem. Seu primo
Lenny dançava conosco então eu fiquei sabendo que Richie Colon havia
ido para Manhattam e nos não o vimos por um tempo. Ele disse que estava
procurando começar uma parte dos Rockwells em Manhattam”. Richie Colon,
um rapaz educado, de fala macia com 12 anos de idade, havia passado
dois anos praticando a dança e estava ficando bom o bastante para
entrar na Rockwell quando todos param de dançar breaking. Ele estava se
sentindo enganado. Ele foi para Manhattam e descobriu que muitos
garotos da sua vizinhança não conheciam o breaking. Ele tentou
ensiná-los um pouco, mais não era como nos velhos dias. Dançar breaking
não fazia sentido se você não tinha um rival para batalhar. Apesar de
começar isolado de seus professores e amigos do bronx, Richie Colon
continuou um b.boy devoto. Ele nunca tinha encontrado Kool Herc, Afrika
Bambaataa, ou Grandmáster Flash, mais ele sempre falava
reverenciando-os e todas as gangues de breaking. Ele sonhava em um dia
formar a sua própria gangue, que seria tão famosa quanto a Zulu Kings,
Rockwells, TBB. Ele havia mudado o seu nome para Crazy Legs; continuo
praticando, e gastando semanas passeando por Manhattam procurando por
dançarinos de breaking. Ele finalmente achou um parque na esquinada rua
98 e da avenida Amsterdã. “Eu conheci primeiro Ty Fly” diz Crazy Legs.
Ele apresentou-me para Ken Rock, Frost Freeze, Doze, Mania e Take One.
Eu fui contra todos. Eu nem mesmo vou dizer o que aconteceu porque mais
tarde eles fizeram parte da minha gangue a Rock Steandy Crew ““.
Entretanto, Henry Chalvant estava explorando a possibilidade de
publicar um livro de graffiti com Martha Cooper, uma fotografa do New
York Post. “Depois que eu conheci Fred (Brathwaite) eu fiquei a par da
musica rap”, diz Henry Chalvant. “Mais a minha primeira indicação do
breaking veio de Martha. Nos estávamos realizando notas de graffite por
um tempo e um dia ela mostrou-me uma foto que ela tinha feito em 1978
de um dançarino de breaking, mais havia problemas para achar garotos
ainda dançando. Na mesma época, eu estava próximo de colocar um show de
performance de graffite no Commom Ground. Eu concordei de fazer o show
e perguntei a Tale One, um escritor do graffite sobre o breaking. Ele
disse, claro eu danço breaking e conheço a melhor gangue. No dia
seguinte ele estava andando com Crezy Legs e Frost Freeze do Rock
Steandy Crew”. Henry Chalvant ficou espantado quando viu a dança. “Era
surpreendente o que faziam por anos e ninguém sabia disso”. De fato
estava acabando quando encontrei. A mídia achou o breaking em 22 de
abril de 1981, quando Village Voice publicou uma historia cover da
dança, escrita por Sally Baines com fotos de Martha Coope. Apesar de
ser quase impossível publicar artigos de graffite ou de musica rap,
ambos pareciam se universalmente odiados pelos editores das revistas; a
dança breaking tinha apelo imediato para a imprensa nacional americana,
possivelmente porque uma parte da reportagem de Village Voice era
creditada a dança como substituição as lutas como uma saída da
agressividade urbana. “No verão de 1978” diz Tee, “quando você ficava
louco com alguém imediatamente diziam” hei cara você quer brigar?”Você
tinha que dizer” hei cara você quer rachar?”. A declaração não era
inteiramente certa (dançarinos de breaking eram notórios para entrar em
brigas, especialmente uns com os outros), mais isto era apenas a
classificação da parte que faziam grandes copias dos jornais. Quando o
artigo apareceu onde havia apenas um punhado de b.boying na cidade de
New York; mais dentro de meses grupos de câmeras de televisão,
repórteres e produtores independentes estavam percorrendo a cidade em
busca de mais. A atenção liberada nos dançarinos, uma grande quantidade
de escritores de graffite e rappers levou a uma boa exposição da mídia.
O graffite e o rap eram não mais tidos como bizarro fenômeno isolado,
mais como parte integral de uma cultura complexa denominada Hip Hop.
Ate 1981, era difícil para um branco do centro da cidade terá
experiência de uma audiência ao vivo da musica rap, ou ver da dança
breaking, porque essas atividades tinham lugares dentro dos guetos,
onde poucos brancos estavam dispostos a passear. Contudo com a
popularidade da dança breaking espalhou-se, isto tornou evidente que
pessoas brancas iriam amontoarem qualquer clube associados com o Hip
Hop, tanto tempo quanto um clube que estava localizado ao sul da rua 96
em Manhattam. Na segunda avenida em torno da esquinada original Fun
Gallery estava um pequeno porão o clube noturno chamado Negril, que
havia tentado sem sucesso cultivar a boa musica Jamaicana. Ruza Blue,
um promotor de concertos da Inglaterra e Michel Homan, um cineasta e
produtor de vídeos independentes da Califórnia começaram a lançar
festas de hip hop no clube nas noites de terça. Kool Herc, Afrika
Bambaataa, o Theacherous Three, o Cold Crush, a Rock Steandy Crew e
outras celebridades do Hip Hop começara, a aparecer no clube, que
forneciam principalmente para uma audiência branca – apesar de que aqui
era o point de batalhas de b.boys do Bronx para dar lugar ao autentico
tempero. O maior momento do Negril veio na noite que o Rock Steandy
Crew batalhou com a Floor Masters, uma gangue do Bronx que depois ficou
conhecida como New York City Breakers. Pela primeira vez a audiência
teve o gosto de uma natural competição de breaking. A estrela do rock
David Byrne e o pintor Francesco Clemente começaram a freqüentar o
Negrill, que, porque era, intimate (intimo) pista de dança, muitas
vezes vimos mais como uma festa privada do que um clube noturno. Muito
da intimidade fora perdido quando as operações foram movidas para o
Roxy, uma pista de roller cavernosa no oeste da rua 18. Contudo por
volta de 1982, o Hip Hop do centro da cidade tinha ficado grande demais
para o pequeno clube Negril. Muito do credito para o crescimento do Hip
Hop foi indubitavelmente devido a Robert Christgau da Voice e Robert
Palmer do The New York Times, dos dois influentes críticos de rock de
New York. Ambos eram precoces apoiadores da musica rap. Por muitos anos
Christgau e Palmer eram os únicos dentre os principais críticos de rock
regulares que escreviam sobre singles de 12 polegadas de rap vendidos
por pequenas gravadoras independentes. Em 25 de março de 1981, a coluna
“Guia de Consumo” de Christgau na Voice, antes um guia para álbum de
rock progressivo, continha criticas de não menos que seis discos de
rap. Essas criticam diziam que o Hip Hop era o primeiro movimento
progressivo que aparecia na musica negra em muitos anos, e que possuía
o potencial para conseguir para uma grande audiência. Em 1981 Afrika
Bambaataa havia estabelecido um relacionamento com um desconhecido selo
chamado Tommy Boy Records quando ele começou como DJ de clubes como
Negril e Mudd Club. Ele imediatamente começou a trabalhar no
desenvolvimento de um disco que possuísse apelo para a nova onda tão
repleta crowed as well as hip hopers (cantando assim como hip hopers).
Sobre a orientação do produtor Arthur Baker, ele raided (invadido)
fragmentos musicais de fontes apreciadas por ambos os grupos: a banda
alemã pioneira em sintetizador Kraftwerk, o filme O Bom, O Mal, e o
Feio, Captain Sky e Baby Ruth. Uma bateria computadorizada Roland TR
808 substituiu a bateria de estúdio, e a trilha musical foi
providenciada por um simples tecladista, John Robie. O resultado
chamado “Planet Rock” invariavelmente mudou o som da dance music pelos
próximo dois anos. “Planet Rock” foi divulgado em maio de 1982 e acordo
com a Billborad, era um clube instantâneo que continha hit (batida) de
um tamanho formidável, shipping neargold on release (liberação do
transporte do ouro). Parte do sucesso do disco foi graças a um novo
estilo de rap, que apareceu no disco pela primeira vez. Inventado por
G.L.O.B. E, um membro da Soul Sonic Force, o rap foi resultado de anos
de experimentos. “O problema com a maioria dos rappers era que eles
estavam fixos na síndrome de” Boby Diddley “, diz G.L.O.B. E”. Eles
apenas procuravam falar sobre eles mesmos. Eu estava trabalhando em
algo diferente e quando mostrei ao Bambaataa, ele realmente adorou “. A
um verso era um sonho, utopian throwback to the sixties, uma linha
como:” você em seu lugar onde as noites são quentes / onde as crianças
naturais dançam e falam a canção / da mãe terra que é a nossa rocha / o
tempo esta chegando it was foretold, para mostrar para você realmente
tem soul”. G.L.O.B. E também havia criado um novo estilo de cantar rap
para argumentar tão lírico. “Eu chamo de MC Popin”, ele diz. “É um
passo acima para cantar rap e menor que cantar. É um caminho acrobático
para dizer palavras. A língua move-se rapidamente e possui mais melodia
para isso. Hoje muitas pessoas imitam, mas o MC Popin é meu. Eu
inventei em 1979”. Richard Brabel, correspondente de New York para o
jornal britânico New Musical Express, começou a escrever extensivamente
sobre a musica rap, que encontro seguidores devotos na Inglaterra, onde
grupos de rock imitavam o “som do Planet Rock” usando bateria
computadorizada Roland e efeitos sintetizados. O Clash contratou futura
2000 para pintar Backdrops (gotas traseiras) durante suas performances,
shows que muitas vezes terminava com a Futura descendo a sua escada
throwing aside (jogar de lado) ele podia pintar com spray e cantar sua
própria musica rap. “As escapadas do Futura 2000”. Em 1981, Chris
Frantz and Tina Weymouth, formaram o Tom, Tom Club, um grupo que era
especializado em musica Pop e Eletro Funk. Eles gravaram um single de
rap intelectual chamado “Word Rapinghood”, seguido pelo bem mais
suscedido “Genius of Love”, que viria influenciar extremamente discos
no mundo do Hip Hop. Ed Fletcher, percursionista residente da Sugarhill
Records, logo desenvolveu uma faixa musical inspirada em muito por
“Genius of Love” e oferecê-la para Grandmaster Flash e The Furios Five.
“No principio, ninguém procurou fazer a musica porque era muito para
baixo”, diz Melle Mel. “A estrutura básica do rap é fazer as pessoas
dançar, participarem de uma festa, e todos os rappers, incluindo nós,
ficamos assustados para tentar alguma coisa séria. Por que colocar
problemas sociais em uma musica e disco? Eu pensei Sylvia Robinson era
a única que acreditava na musica. Ed Flether tinha o conceito por dois
anos e nunca fiemos nada, mais a senhorita Robinson sabia que seria um
grande disco e nos convenceu disso”. De fato, a junção do rap com
mensagens serias tinha conseguido com sucesso o primeiro lugar em 1980
com a liberação de “How We Gonna Make Black Nation Rise? (Como Nós Que
Vamos Fazer A Ascensão Negra Da Nação") “De Brother D Collection
Effort”. Brother D (que o nome real era Daryl Aamaa Nubyahn) era um
membro da New York Family of National Black Science, (Família de New
York da Ciência Negra Nacional) uma organização revolucionaria
“dedicada a elevação espiritual do povo negro e para a obtenção de
conhecimento e experiência”. “Eu notei que crianças ficavam em torno de
meu bloco residencial fazendo rap, mais não tinham mensagem”, diz
Nubyahn. “Eu estava ensinando matemática em um programa de treinamento
vocacional e comecei a tocar alguns raps para as crianças da minha
classe. Eu fiz um acordo com eles, você faz uma certa quantidade de
trabalho (lição escolar) e eu fazia rap para você ate o fim do período.
Este era um forte desejo nos discos de rap para pessoas to soup
themselves up. Grande fantasies – folks in their teens falando sobre um
grande carro, eu sou uma estrela de cinema, eu terei todas as mulheres
do mundo. Pessoas são muito centradas materialmente. Alguma vazes
aparece na TV e eles tem que ir pegar, com a idéia de enganchar o rap
com informações políticas e a pratica eu ia cantando rap para os meus
alunos, eu comecei a escrever”. Pegando uma faixa musical do disco de
Cheryl Lyn “Got to Be Real”, Nubyahn repetia um refrão furioso: “ nós
iremos levantar, nós não subteremos mais!. Nós iremos nos levantar, nós
não nos subteremos mais!”apesar de ser um disco efetivamente explosivo,
era muito político para ever(sempre) conseguir grande popularidade nos
círculos do Hip Hop. Em 1982, quando Grandmaster Flash and The Furios
Five foram no estúdio pra gravar sua versão de um disco de rap “serio”,
eles nem mesmo tinham ouvido Of Brother D and Collective Effort.
Fletcher foi o principal arquiteto de “The Message”, uma musica que
viria a ser um grande single de rap. Apesar de sua rima levar uma
intensidade emocional igual à “How We Gonna The Black Nation Rise?
Fletcher deixou a ideologia política. O personagem retratado na musica
era um típico residente do sul do Bronx pressionado no ponto de pressão
em seu ambiente”.Não me empurre, eu estou fechado no canto “, advertia
a voz da canção”.Eu estou tentando não perder a minha cabeça. Algumas
vezes é como selva, ela faz comigo maravilhas, como eu preservo indo a
baixo “. A causa para tenção graficamente ilustrada:” Vidro quebrados
em todo lugar, pessoas urinando nas estrelas, você sabe eles apenas não
se importam. Eu não posso pegar o odor, eu não posso pegar o ruído. Não
pegue dinheiro para mover-se, eu suponho que não terei escolha, ratos
estão na frente da sala, baratas para trás. Vagabundos no campo com
bastão de Baseball. Eu tentei ir embora, mas eu não pude ir longe,
porque o homem prudential tomou meu caro.”“. Fletcher and Mel deram uma
reviravolta recitando versos nos discos, cuidadosamente justapondo suas
vozes para um único efeito. Fletcher produziu mais um low – key (baixo
chave), disco style rap, que serviu para levantar a irada agressão das
recitações de Mel. De fato, pela variação de seus tons, inserindo
desprezo, pausas dramáticas, e ocasionalmente apressando seu tempo para
criar um tempo de urgência, Mel dava uma performance como um plano
meticuloso e executava como qualquer área, completando a musica com um
rap que ele havia escrito em 1980 descrevendo o nascimento, o declínio
e eventual morte na prisão de um hoolum o sul do Bronx, uma história
contada por Shap (afiado), imagem cinematográfica. Um tour de force,
“The Message” encontra-se como uma da mais poderosa performance
poéticas jamais capturadas no vinil. “The Message” recebeu a
classificação máxima de cinco estrelas da Rolling Stone, onde Kurt
Loder chamou isso de “O relatório mais detalhado e devastador das
subclasses da América desde que Boby Dylan denunciou a solitária morte
de Hattie Carrol – ou, talvez mais no ponto, desde que Marvin Gave deu
uma longa olhada em torno e admirou-se com que estava acontecendo”.
Muitos meses depois estava próximo do topo de todas as listas de
críticos como o melhor single do ano. “Planet Rock” produziu a
inspiração musical para ajudar o desenvolvimento do Hip Hop, ele sempre
será considerado o berço do hip hop, o pai da musica eletrônica, mais
foi “The Message” que criou impulso para uma maior complexidades das
letras. Apropriadamente, as musicas “Planet Rock” de Afrika Bambaata e
“The Message” de Grandmaster Flash and The Furios Five representam um
dos momentos mais agradáveis do Hip Hop descritos no sul do Bronx, o
território onde tudo começou.